Justamente quando pensei estar forte, caí! Sim
deixei os joelhos dobrarem-se e como um fardo pesado eles tocaram o chão... Tive
ali noção da minha pequenez...
Não pedia ou rezava... Nem agradecia... Eu clamava
por um sopro de esperança, que renove a minha força, que indique uma saída da minha
própria mediocridade diante da grandeza de ser Deus.
Não sofro mais nem menos que outros... Sofro a minha
dor, e só eu sei o quanto posso suportar ainda.
Que a energia acabe que me falte em algum momento,
mas não permita nunca, Senhor, que cesse a minha fonte de renovação...
Eu creio e espero em vós!
Verinha Guabiraba
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